MEJ-Movimento eucarístico jovem
Este Blog foi feito para colocar informações da paroquia de são lucas e do Movimento eucarístico jovem onde sou coordenador e informações da basílica santuário de nossa senhora de Nazaré e entre outros.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
CALENDÁRIO DO MOVIMENTO EUCARÍSTICO JOVEM
JANEIRO
14.01.2012-1ª REUNIÃO DO MEJ DE 2012
LOCAL: PARÓQUIA SÃO LUCAS EVANGELISTA
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
28.01.2012- ENCONTRO DO MEJ
LOCAL: SALÃO PAROQUIAL
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
FEVEREIRO
11.02.2012-ENCONTRO MEJ
LOCAL: SALÃO PAROQUIAL
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
25.02.2012-ADORAÇÃO EUCARÍSTICA DO MEJ
LOCAL: PARÓQUIA SÃO LUCAS EVANGELISTA
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
MARÇO
10.03.2012- ENCONTRO MEJ
LOCAL: SALÃO PAROQUIAL
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
17.03.2012-VISITA AS COMUNIDADES DA PARÓQUIA
HORA: O8: OO ÁS 10h00min
24.03.2012 E 25.03.2012-FORMAÇÃO DOS MEJISTAS(Leitu:Jr 11,18-20 e Jr 31,-34)
HORA: 08h00min ÁS 16h00min
ABRIL
11.04.2012-MISSA SOLENE DO S.ESTANISLAU PADROEIRO DO MEJOBS: HORÁRIO A SER DECIDIDO
OBS:NO MESMO DIA TAMBÉM A ENTREGA DE VESTES.
14.04.2012-ENCONTRO MEJ
LOCAL: SALÃO PAROQUIAL
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
28.04.2012-FESTIVAL DE CHOCOLATE
LOCAL: SALÃO PAROQUIAL
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
MAIO
12.05.2012- ENCONTRO MEJ
LOCAL: SALÃO PAROQUIAL
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
26.05.2012-ENCONTRO MEJ
LOCAL: SALÃO PAROQUIAL
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
JUNHO
09.06.2012- ENCONTRO MEJ
LOCAL: SALÃO PAROQUIAL
HORA: 16h00min ÁS 17h00min
10.06.2012-PEÇA TEATRAL NO FINAL DA MISSA DAS 09 h.
TEMA:Jesus esta na Eucaristia
15.06.2012 E 16.05.2012-SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS E IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
LOCAL: SALÃO PAROQUIALHORA: 16h00min ÁS 17h00min
JULHO
NÃO HAVERÁ ENCONTROS NESSE MÊS.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Evangelização e diálogo
Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo Metropolitano de Belém
Arcebispo Metropolitano de Belém
O Servo de Deus Papa Paulo VI, de saudosa memória, ofereceu à Igreja, no ano de 1975, a Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi, a respeito da Evangelização no mundo contemporâneo. Quando muitos se perguntavam, por influência de correntes de pensamento já dominantes naquele período, a respeito do lugar da religião e da Igreja, esta se redescobriu na missão evangelizadora. A palavra do Papa fez os cristãos deixarem de olhar para o espelho, mirando seus próprios defeitos ou qualidades, para se voltarem para frente e para o alto, descobrindo que cada geração tem a mesma responsabilidade de anunciar o nome de Jesus Cristo.
Ainda no Antigo Testamento, um profeta chamado Jonas (cf. Jn 1,1-3,10) recebeu de Deus a difícil tarefa de anunciar a conversão. Sua primeira reação foi a fuga, pois lhe parecia muito complicado enfrentar Nínive que "era uma cidade fabulosamente grande, do tamanho de uma caminhada de três dias" (Jn 3,3). Depois de um naufrágio e a aventura "no ventre do peixe", aceita pregar ao povo de Nínive. Se Deus queria que anunciasse a conversão, o profeta anuncia destruição. E o povo entende conversão! O resultado foi uma grande tristeza para o profeta: "Jonas ficou, então, muito amargurado e irritado. E assim orou ao Senhor: "Ah, Senhor! Não era isso mesmo o que eu dizia quando estava na minha terra? Foi por isso que eu corri, tentando fugir para Társis, pois eu sabia que és um Deus bondoso demais, sentimental, lerdo para ficar com raiva, de muita misericórdia e tolerante com a injustiça" (Jn 4,1-2).
Até hoje a intolerância encontra guarida em muitos corações. Correm pelo mundo pressões sobre a Igreja, reações negativas às iniciativas de diálogo e partilha com quem pensa diferente, como se não tivesse acontecido a revelação de Jesus Cristo, Verbo de Deus encarnado. Deus teve muita paciência com o povo antigo, cujos ideais e métodos muitas vezes incluíram levar à perdição os inimigos. O Senhor Jesus convidou a dar a outra face, quando se recebe um golpe, andar dois mil passos a mais com alguém e dar a capa a quem tirar o manto. A experiência vivida por Jonas é anunciadora de métodos novos e verdadeiramente revolucionários. Trata-se da revolução do Evangelho.
Depois da prisão de João Batista, Jesus iniciou a pregação do Evangelho. Seu convite é provocante: "O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho" (Mc 1,14-20). Converter-se é mudar de mentalidade, enxergar a realidade a partir de um ângulo diferente. Os primeiros discípulos chamados por Jesus e os de todos os tempos, nos quais estamos contemplados, deverão seguir Jesus, aprender com seus gestos, acolher junto com ele os fracos e pecadores, para chegarem a reconhecê-lo como Filho de Deus.
Os desafios à Evangelização em nosso tempo são muito grandes, mas o Espírito Santo, como sempre fez, conduz a Igreja de Cristo, servidora do Evangelho, anunciadora da Salvação. A Igreja Católica no Brasil identificou algumas exigências para exercer a tarefa evangelizadora (cf. Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 134-15). O serviço, que se concretiza especialmente na dimensão sócio-transformadora, com toda a presença histórica da Igreja, na atenção aos pobres e na promoção humana. Valem todos os esforços dos cristãos e das instituições ligadas à Igreja para concretizar a caridade. Isto é evangelização. Outro passo é o diálogo, que se concretiza na dimensão ecumênica e do diálogo religioso, assim como no relacionamento respeitoso e construtivo com todas as forças da sociedade civil. E no coração da missão evangelizadora se encontra a exigência do anúncio explícito do nome de Jesus Cristo, que se concretiza na dimensão missionária, através da qual os cristãos hão de chegar até os confins da terra. É a razão de ser da Igreja. Enfim, o testemunho da comunhão, que se concretiza na dimensão comunitário-participativa, a vida das comunidades de Igreja, o relacionamento entre as pessoas de fé, realizando a palavra de Jesus: "Que todos sejam um, para que o mundo creia" (Jo 17,21).
Por onde começar? Segundo as situações e ambientes, a Evangelização pode se iniciar com o diálogo ou o serviço silencioso da caridade. Outras pessoas sentir-se-ão atraídas por uma comunidade viva, na qual todos se amam. A pregação explícita do Evangelho pode ser para muitos o primeiro passo. Vale a pena perguntar-nos sobre o caminho que o Espírito Santo usou conosco!
A Igreja não tem medo dos desafios, porque sabe que é acompanhada pelo Espírito Santo, penhor das promessas de Jesus. Para continuar sua peregrinação evangelizadora, pede ao Pai do Céu: "Dirigi a nossa vida segundo o vosso amor, para que possamos, em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras". A melhor delas é que a luz do Evangelho chegue a todos os homens e mulheres de nosso tempo!
Ainda no Antigo Testamento, um profeta chamado Jonas (cf. Jn 1,1-3,10) recebeu de Deus a difícil tarefa de anunciar a conversão. Sua primeira reação foi a fuga, pois lhe parecia muito complicado enfrentar Nínive que "era uma cidade fabulosamente grande, do tamanho de uma caminhada de três dias" (Jn 3,3). Depois de um naufrágio e a aventura "no ventre do peixe", aceita pregar ao povo de Nínive. Se Deus queria que anunciasse a conversão, o profeta anuncia destruição. E o povo entende conversão! O resultado foi uma grande tristeza para o profeta: "Jonas ficou, então, muito amargurado e irritado. E assim orou ao Senhor: "Ah, Senhor! Não era isso mesmo o que eu dizia quando estava na minha terra? Foi por isso que eu corri, tentando fugir para Társis, pois eu sabia que és um Deus bondoso demais, sentimental, lerdo para ficar com raiva, de muita misericórdia e tolerante com a injustiça" (Jn 4,1-2).
Até hoje a intolerância encontra guarida em muitos corações. Correm pelo mundo pressões sobre a Igreja, reações negativas às iniciativas de diálogo e partilha com quem pensa diferente, como se não tivesse acontecido a revelação de Jesus Cristo, Verbo de Deus encarnado. Deus teve muita paciência com o povo antigo, cujos ideais e métodos muitas vezes incluíram levar à perdição os inimigos. O Senhor Jesus convidou a dar a outra face, quando se recebe um golpe, andar dois mil passos a mais com alguém e dar a capa a quem tirar o manto. A experiência vivida por Jonas é anunciadora de métodos novos e verdadeiramente revolucionários. Trata-se da revolução do Evangelho.
Depois da prisão de João Batista, Jesus iniciou a pregação do Evangelho. Seu convite é provocante: "O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho" (Mc 1,14-20). Converter-se é mudar de mentalidade, enxergar a realidade a partir de um ângulo diferente. Os primeiros discípulos chamados por Jesus e os de todos os tempos, nos quais estamos contemplados, deverão seguir Jesus, aprender com seus gestos, acolher junto com ele os fracos e pecadores, para chegarem a reconhecê-lo como Filho de Deus.
Os desafios à Evangelização em nosso tempo são muito grandes, mas o Espírito Santo, como sempre fez, conduz a Igreja de Cristo, servidora do Evangelho, anunciadora da Salvação. A Igreja Católica no Brasil identificou algumas exigências para exercer a tarefa evangelizadora (cf. Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 134-15). O serviço, que se concretiza especialmente na dimensão sócio-transformadora, com toda a presença histórica da Igreja, na atenção aos pobres e na promoção humana. Valem todos os esforços dos cristãos e das instituições ligadas à Igreja para concretizar a caridade. Isto é evangelização. Outro passo é o diálogo, que se concretiza na dimensão ecumênica e do diálogo religioso, assim como no relacionamento respeitoso e construtivo com todas as forças da sociedade civil. E no coração da missão evangelizadora se encontra a exigência do anúncio explícito do nome de Jesus Cristo, que se concretiza na dimensão missionária, através da qual os cristãos hão de chegar até os confins da terra. É a razão de ser da Igreja. Enfim, o testemunho da comunhão, que se concretiza na dimensão comunitário-participativa, a vida das comunidades de Igreja, o relacionamento entre as pessoas de fé, realizando a palavra de Jesus: "Que todos sejam um, para que o mundo creia" (Jo 17,21).
Por onde começar? Segundo as situações e ambientes, a Evangelização pode se iniciar com o diálogo ou o serviço silencioso da caridade. Outras pessoas sentir-se-ão atraídas por uma comunidade viva, na qual todos se amam. A pregação explícita do Evangelho pode ser para muitos o primeiro passo. Vale a pena perguntar-nos sobre o caminho que o Espírito Santo usou conosco!
A Igreja não tem medo dos desafios, porque sabe que é acompanhada pelo Espírito Santo, penhor das promessas de Jesus. Para continuar sua peregrinação evangelizadora, pede ao Pai do Céu: "Dirigi a nossa vida segundo o vosso amor, para que possamos, em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras". A melhor delas é que a luz do Evangelho chegue a todos os homens e mulheres de nosso tempo!
ATIVIDADES DO SANTO PADRE PAPA BENTO XVI
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O MEJ e o Apostolado da Oração
O MEJ é uma seção especial do AO que tem elementos específicos e uma direção própria, segundo as circunstâncias, e se rege por normas apropriadas (Novos Estatutos do AO, V).
Histórica e juridicamente foi sempre uma seção especial do Apostolado da Oração.
Esta direção consiste em que o Diretor Geral do Apostolado da Oração é ao mesmo tempo Diretor do MEJ, a saber, o PE. Geral da Companhia de Jesus. No mais, depende dos Diretores Diocesanos e locais do Apostolado da Oração.
Trata-se, porém, de uma seção “especial” com estrutura, finalidade específica e meios próprios.
O AO, na expressão recente do Diretor Geral, Pe. Peter-Hans Kolvenbach, SJ, em sua “Carta Espiritual” (8.6.2003), é um caminho rumo à santidade para o cristão do terceiro milênio e ao mesmo tempo uma comunidade missionária:
“O Apostolado da Oração- propõe um caminho rumo à santidade
- a partir do oferecimento diário
- que transforma nossa vida
- e nos coloca em comunhão espiritual universal de preces
- pela força do Espírito que habita em nossos corações
- e nos impele a vivenciar os mesmos sentimentos do Coração de JESUS
- para que, alimentados e modelados por Ele na Eucaristia
- e reconciliados pelo Sacramento da Penitência,
- possamos colocar-nos plenamente, de coração inteiro, a seu serviço e a serviço da Igreja, a exemplo de Maria, para que seu Reino venha a nós”.
Fontes: Movimento Eucarístico Jovem, 3ª. Edição – Edições Loyola; O MEJ e seu ideal, Pe. Pedro Arrupe, SJ e Pe. Javier P. Enciso, SJ – Edições Loyola.
Vaticano: Papa quer católicos mais conscientes das suas responsabilidades Bento XVI explorou a espiritualidade do Natal e Epifania na primeira audiência geral de 2012
Cidade do Vaticano, 04 jan 2012 (Ecclesia) – Bento XVI cumpriu esta manhã, no Vaticano, a primeira audiência geral de 2012, tendo convidado os católicos a ganharem “uma consciência mais viva” da sua “missão” e “responsabilidade perante o mundo” para “testemunhar” a mensagem evangélica. A intervenção do Papa, enviada à Agência ECCLESIA, foi dedicada às celebrações do Natal e da Epifania: a primeira “celebra o facto histórico do nascimento de Jesus em Belém”, enquanto que a segunda, nascida como festa no Oriente europeu, aponta para a revelação de Deus “na natureza humana de Cristo”. A Epifania, palavra de origem grega que significa ‘brilho’ ou ‘manifestação’, evoca “uma pluralidade de acontecimentos” relatados na Bíblia: a adoração dos Magos, o batismo de Jesus no rio Jordão, que inclui a revelação de Deus Pai, e o milagre nas Bodas de Caná, quando Cristo transformou água em vinho, explicou Bento XVI. “Na festa do Natal sublinha-se o escondimento de Deus na humildade da condição humana, no Menino de Belém”, ao passo que na Epifania, popularmente conhecida como Dia de Reis, “evidencia-se a sua manifestação, o aparecimento”, afirmou. “A alegria é a primeira reação diante da extraordinária ação de Deus que se faz homem. Esta alegria nasce da admiração de ver que Deus age na história permitindo-nos contemplar o Seu rosto ao olhar para aquele menino humilde”, disse o Papa em português. A liturgia natalícia destaca o “admirável intercâmbio” entre o divino que desce e o ser humano que se eleva, além de revelar ao homem "a sua dignidade mais profunda, a de ser filho de Deus”. “Naquele bebé, precisado de tudo, está o que Deus é, eternidade, força, santidade, alegria, que se unem ao que nós somos: debilidade, pecado, sofrimento, morte”, acrescentou. A liturgia do Natal está igualmente “permeada de luz” porque “a vinda de Cristo dissipa as trevas do mundo, difundindo no rosto dos homens o esplendor de Deus Pai”, convidando os fiéis a recebê-la e a “levá-la aos demais”. “O Natal é um convite a contemplar no Menino Jesus o Mistério de Deus que se faz homem na humildade e pobreza, e, sobretudo, a acolher em nós mesmos este Menino, que é o Cristo Senhor, para fazer com que os seus sentimentos, pensamentos e ações sejam também os nossos”, disse Bento XVI na saudação em português. O Papa pediu aos peregrinos de língua portuguesa para serem “portadores da alegria, novidade e luz de Deus manifestadas no Natal” e desejou-lhes, “de todo o coração”, um “Ano Novo abençoado”. A Epifania celebra-se a 6 de janeiro nos países em que é feriado civil, enquanto que nos outros se assinala no domingo entre 2 e 8 de janeiro. Nas missas desse dia há o antigo costume de proclamar, depois do Evangelho, o calendário das principais festas cristãs móveis do ano, a começar pela Páscoa. RJM |
Internacional | Agência Ecclesia | 2012-01-04 | 10:48:19 | 3055 Caracteres | Bento XVI, Natal
ESTES SÃO OS FUNDAMENTOS BÁSICOS QUE ALIMENTAM A NOSSA ESPIRITUALIDADE:
1. Oferecimento cotidiano — Ofertando nossas vinte e quatro horas diárias, espiritualizamos toda a nossa existência A exemplo de Jesus e de Maria, buscando a vontade do pai sempre.
2. Leitura do Evangelho — Mais do que um simples livro, o Evangelho é uma pessoa: Jesus de Nazaré, Deus e Homem. Lemos e meditamos a Bíblia, para alimentar nossa missão. E moldar nosso coração segundo o Coração de Cristo.
3. Vivência da santa missa — Eucaristia é partilha, solidariedade, amor. Como jovens responsáveis por um mundo melhor, repartimos o pão da nossa vida com a comunidade, em família, especialmente com os mais pobres e necessitados.
4. Devoção ao Sagrado Coração de Jesus — Nossa espiritualidade não é periferia, mas centralidade do cristianismo, do mistério redentor. A devoção ao Coração de Jesus tem a idade da Igreja - nasceu no alto do Calvário daquele Coração rasgado pela lança de um soldado.
5. Devoção a Maria Santíssima — Mãe solicita, Estrela da evangelização, Maria harmoniza nosso desabrochar afetivo-comunitário, ajudando-nos também no crescimento espiritual. em nosso labor apostólico e missionário.
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