terça-feira, 18 de outubro de 2011


Evangelho Lucas(10,1-9)

Terça-Feira, 18 de Outubro de 2011 
29ª Semana do Tempo Comum
A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos
— O Senhor esteja convosco. 
— Ele está no meio de nós. 
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
Naquele tempo: 
1O Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos 
e os enviou dois a dois, na sua frente, 
a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. 
2E dizia-lhes: 
"A messe é grande, 
mas os trabalhadores são poucos. 
Por isso, pedi ao dono da messe 
que mande trabalhadores para a colheita. 
3Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. 
4Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, 
e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! 
5Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 
`A paz esteja nesta casa!' 
6Se ali morar um amigo da paz, 
a vossa paz repousará sobre ele; 
se não, ela voltará para vós. 
7Permanecei naquela mesma casa, 
comei e bebei do que tiverem, 
porque o trabalhador merece o seu salário. 
Não passeis de casa em casa. 
8Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, 
comei do que vos servirem, 
9curai os doentes que nela houver 
e dizei ao povo: 
`O Reino de Deus está próximo de vós'".
  • Palavra da Salvação.

SÃO LUCAS EVANGELISTA ROGAI POR NÓS!

SALVE SÃO LUCAS EVANGELISTA

domingo, 16 de outubro de 2011


Castanhal homenageia Nossa Senhora de Nazaré
Neste domingo, 16, mais de 250 mil fiéis acompanharam a 13ª Romaria em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré em Castanhal. Este ano, o tema da festividade foi  "Com Maria, abrasados pela caridade".

A missa de saída da procissão foi presidida por Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, na Catedral. Logo após a celebração, a procissão saiu levando a imagem da Rainha da Amazônia em direção ao Santuário de Nossa Senhora de Nazaré que fica localizado na Vila do Apeú. A chegada aconteceu por volta das 11h30.
HISTÓRICO
A romaria iniciou em 1998 em Castanhal. A berlinda que leva a imagem de Nossa Senhora de Nazaré é uma réplica da Maria Fumaça, trem que promoveu o progresso e desenvolvimento de grande parte da região nordeste do Pará. O trem fazia a rota da estrada de ferro Belém/Bragança.
 
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sábado, 15 de outubro de 2011


O que são as JMJs

Com a palavra, o criador e idealizador

“O principal objetivo das Jornadas é fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem para que Ele possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações.” (Carta de João Paulo II ao Cardeal Eduardo Francisco Pironio na ocasião do Seminário sobre as Jornadas Mundiais da Juventude organizado em Czestochowa).

Foi assim que o Papa João Paulo II, o grande idealizador das Jornadas Mundiais da Juventude, explicou o porquê desses encontros mundiais. Um tempo para reavivar nos jovens a sua caridade e celebrar a fé na união da diversidade de povos, línguas e nações. As Jornadas são como fontes para reabastecer a fé de cada jovem na Igreja e da Igreja nos jovens.

Elas não concorrem com as pastorais da juventude, os movimentos ou grupos jovens, mas são um tempo especial para uma vivência cada vez mais profunda na intimidade com Cristo e no amor pela humanidade. Como o Santo Padre disse na mesma carta: “Uma Jornada da Juventude oferece ao jovem uma experiência viva de fé e comunhão, que o ajudará a enfrentar as questões profundas da vida e a assumir com responsabilidade o seu lugar na sociedade e na comunidade eclesial.” João Paulo II

Perguntas e Respostas sobre a Jornada Mundial da Juventude

1 - O que é a Jornada Mundial da Juventude (JMJ)?

A Jornada Mundial da Juventude é a semana de eventos da Igreja Católica para os jovens e com os jovens. Ela reúne milhares de jovens do mundo todo para celebrar e aprender sobre a fé católica e para construir pontes de amizade e esperança entre continentes, povos e culturas.

Inspirado por grandes encontros de jovens do mundo em eventos especiais ocorridos no Domingo de Ramos em Roma em 1983 e 1984, o Papa João Paulo II estabeleceu a Jornada Mundial da Juventude como um evento anual e um meio para alcançar a nova geração de católicos e propagar os ensinamentos da Igreja.

A Jornada Mundial da Juventude é uma festa da alegria. O entusiasmo e o caráter juvenil se manifestam na JMJ por meio da dança, da música e das diversas manifestações artísticas pelas ruas e nos lugares dos encontros, sejam espontâneas ou organizadas: é uma festa da coexistência pacífica de muitas nações. A JMJ é uma festa da união acima das barreiras do idioma e da cultura, e, por isso, uma expressão da certeza de que Deus trará para a humanidade uma nova época, da justiça e da paz.

2 - Quando elas ocorrem?

São celebradas anualmente. Em intervalos de 2 ou 3 anos, uma cidade é escolhida para celebrar a grande Jornada, na qual participam centenas de milhares de pessoas do mundo inteiro. Nos anos intermediários, as JMJs são vividas localmente, no Domingo de Ramos, por algumas dioceses ao redor do mundo. Para cada Jornada, o Santo Padre sugere um tema.

3 - O que acontece nas JMJs?

Durante as JMJs acontecem eventos como catequeses, adorações, missas, momentos de oração, palestras, partilhas e shows. Tudo isso em diversas línguas. Mas todas as atividades com o mesmo objetivo: a busca de Deus.

Em sua última edição, na Austrália, reuniu cerca de 500 mil jovens. Apesar de ser proposta pela Igreja Católica, é um convite a todos os jovens do mundo. Para João Paulo II, a esperança de um mundo melhor está numa juventude sadia, com valores, responsável e, acima de tudo, voltada para Deus e para o próximo.

4 - Quando e onde ocorrerá a Jornada Mundial da Juventude?

A Jornada Mundial da Juventude será sediada em Madri, Espanha, em agosto de 2011.

5 - Como as Jornadas Mundiais da Juventude começaram?

Elas foram iniciadas pelo Papa João Paulo II. As JMJs foram sediadas todos os anos desde 1986 quando o aconteceu o primeiro evento oficial em Roma. Sidney irá sediar a X JMJ Internacional e a XXIII JMJ Geral.

6 - Onde a Jornada Mundial da Juventude foi sediada anteriormente?

A Jornada Mundial da Juventude foi sediada em Roma - Itália (1986), Buenos Aires - Argentina (1987), Santiago de Compostela - Espanha (1989), Czestochowa - Polônia (1991), Denver - Estados Unidos (1993), Manila - Filipinas (1995), Paris - França (1997), Roma - Itália (2000, Jubileu), Toronto - Canadá (2002), Colônia - Alemanha (2005) e Sidney - Austrália (2008)
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011


DATA DE PUBLICAÇÃO: 14/10/2011

A dupla DDD traz irreverência para o Círio Musical 2011












Nesta sexta-feira, 14 de outubro, a atração do Círio Musical é a dupla Ambrósio e Grampulino - os Doidins de Deus - nordestinos do Estado do Pernambuco. Com a missão de levar, de forma irreverente, a Palavra de Deus ao mundo, o DDD deve animar bastante a 6ª noite do Círio Musical 2011. 
 
A dupla faz parte da "Comunidade Obra de Maria", onde evangelizar com alegria é marca registrada. Os "doidins" surgiram de uma brincadeira para animar a programação de uma rádio comunitária e que acabou virando caso sério e se tornando um eficaz ministério de evangelização. Os Doidin de Deus têm 3 CDs gravados, o primeiro CD "Pirado por Jesus", já vendeu mais de 75.000 (setenta e cinco mil) cópias e já é disco de ouro. Além das músicas com o melhor do ritmo nordestino, o CD traz um programa de rádio nas faixas bônus com muito bom humor, para dar boas gargalhadas. 
 
O segundo CD, "Todo Mundo DDD", foi gravado pela Canção Nova, em julho de 2006 e mistura ritmos como frevo, dance, reggae e o tradicional forró nordestino. São 12 faixas e 1 bônus track que falam da alegria de louvar a Deus e do comportamento do cristão. 
 
"Jumento de Jerusalém" é o terceiro trabalho da Dupla DDD, cuja missão é evangelizar com muita alegria e humor. O CD marca os dez anos de atividade missionária dos dois cantores. As treze faixas da obra misturam ritmos nordestinos como o maracatu, o axé e o frevo, transmitindo, de maneira descontraída, o amor de Cristo e fazendo referência a elementos da literatura de cordel, com uma musicalidade bem característica aos versos que são cantados e declamados. 
 
A dupla retrata, em cada música, o amor em viver a vontade de Deus. Na faixa "Jumento de Jerusalém", esse sentimento é representado pela disposição do jumento em servir a Jesus na Sua entrada triunfal em Jerusalém e na fuga para o Egito, quando o animal não negou montaria à Sagrada Família. O jumento é lembrado, também, como ícone do Nordeste, pelo importante papel que representa para o povo sertanejo. 
 
O Círio Musical tem como objetivo utilizar a música como instrumento de evangelização. Durante as 14 noites da quadra nazarena, logo após a missa da noite, grandes representantes da música católica do Brasil estarão presentes na Concha Acústica da Praça Santuário. O Círio é realizado pela Arquidiocese de Belém/Basílica Santuário de Nazaré, pela Diretoria da Festa de Nazaré e Comunidade Shalom, de Fortaleza-CE (que também tem sede em Belém-PA), e conta com o patrocínio da Vale e da Prefeitura de Belém.

A música na missa - Como preparar?

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


Assista a homilia de Dom Alberto Taveira na Igreja de Nª Sª da Conceição Aparecida no dia 12/10 http://bit.ly/oYGPHb
                                            Ioannes Paulus PP.II 16.X.1978 - 2.IV.2005

Ioannes Paulus PP. II

Karol Wojtyla
                                                   16.X.1978 - 2.IV.2005
MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI
PARA O DIA MISSIONÁRIO MUNDIAL 2011
 
«Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21)

Por ocasião do Jubileu do Ano 2000, o Venerável João Paulo II, no início de um novo milénio da era cristã, afirmou com força a necessidade de renovar o empenho de levar a todos o anúncio do Evangelho «com o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora» (Carta ap. Novo millennio ineunte58). É o serviço mais precioso que a Igreja pode prestar à humanidade e a cada pessoa que está em busca das razões profundas para viver em plenitude a própria existência. Por isso, o mesmo convite ressoa todos os anos na celebração do Dia Missionário Mundial. Com efeito, o anúncio incessante do Evangelho vivifica também a Igreja, o seu fervor, o seu espírito apostólico, renova os seus métodos pastorais a fim de que sejam cada vez mais apropriados às novas situações — inclusive as que exigem uma nova evangelização — e animados pelo impulso missionário: «A missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade cristãs, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações. É dando a fé que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cristãos também encontrará inspiração e apoio, no empenho pela missão universal» (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio2).
Ide e anunciai
Este objectivo reaviva-se continuamente através da celebração da liturgia, em especial da Eucaristia, que se conclui sempre evocando o mandato de Jesus ressuscitado aos Apóstolos: «Ide...» (Mt 28, 19). A liturgia é sempre uma chamada «do mundo» e um novo início «no mundo» para testemunhar o que se experimentou: o poder salvífico da Palavra de Deus, o poder salvífico do Mistério pascal de Cristo. Todos aqueles que encontraram o Senhor ressuscitado sentiram a necessidade de O anunciar aos outros, como fizeram os dois discípulos de Emaús. Eles, depois de ter reconhecido o Senhor ao partir o pão, «partiram imediatamente, voltaram para Jerusalém e encontraram reunidos os onze» e contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho (Lc 24, 33-35). O Papa João Paulo II exortava a estarmos «vigilantes e prontos para reconhecer o seu rosto e correr a levar aos nossos irmãos o grande anúncio: “Vimos o Senhor”!» (Carta ap. Novo millennio ineunte59).A todos
Todos os povos são destinatários do anúncio do Evangelho. A Igreja «por sua natureza é missionária, visto que, segundo o desígnio de Deus Pai, tem a sua origem na missão do Filho e na missão do Espírito Santo» (Conc. Ecum. Vat. II, Decr. Ad gentes2). Esta é «a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar» (Paulo vi, Exort. ap.Evangelii nutiandi14). Consequentemente, nunca pode fechar-se em si mesma. Enraíza-se em determinados lugares para ir além. A sua acção, em adesão à palavra de Cristo e sob a influência da sua graça e caridade, faz-se plena e actualmente presente a todos os homens e a todos os povos para os conduzir rumo à fé em Cristo (cf. Ad gentes5).
Esta tarefa não perdeu a sua urgência. Aliás, «a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, ainda está bem longe do seu pleno cumprimento... uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão ainda está no começo e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço» (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio1). Não podemos permanecer tranquilos com o pensamento de que, depois de dois mil anos, ainda existam povos que não conhecem Cristo e ainda não ouviram a sua Mensagem de salvação.
Não só mas aumenta o número daqueles que, embora tendo recebido o anúncio do Evangelho, o esqueceram e abandonaram, já não se reconhecem na Igreja; e muitos âmbitos, inclusive em sociedades tradicionalmente cristãs, hoje são refratários a abrirem-se à palavra da fé. Está em acto uma mudança cultural, alimentada também pela globalização, de movimentos de pensamento e de relativismo imperante, uma mudança que leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que prescindem da Mensagem evangélica, como se Deus não existisse e exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da carreira e do sucesso como finalidade da vida, inclusive em detrimento dos valores morais.
Co-responsabilidade de todos
A missão universal envolve todos, tudo e sempre. O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas é um dom a partilhar, uma boa notícia a comunicar. E este dom-empenho está confiado não só a algumas pessoas, mas a todos os baptizados, os quais são «raça eleita... nação santa, povo adquirido» (1 Pd 2, 9), para que proclame as suas obras maravilhosas.
Estão envolvidas também todas as suas actividades. A atenção e a cooperação na obra evangelizadora da Igreja no mundo não podem ser limitadas a alguns momentos ou ocasiões particulares, e nem devem ser consideradas como uma das tantas actividades pastorais: a dimensão missionária da Igreja é essencial e, portanto, deve estar sempre presente. É importante que tanto cada baptizado como as comunidades eclesiais se interessem pela missão não de modo esporádico e irregular, mas de maneira constante, como forma de vida cristã. O próprio Dia Missionário não é um momento isolado no decorrer do ano, mas uma ocasião preciosa para nos determos e reflectirmos se e como correspondemos à vocação missionária; uma resposta essencial para a vida da Igreja.
Evangelização global
A evangelização é um processo complexo e inclui vários elementos. Entre estes, uma atenção peculiar da parte da animação missionária sempre foi dada à solidariedade. Este é também um dos objectivos do Dia Missionário Mundial que, através das Pontifícias Obras Missionárias, solicita a ajuda para a realização das tarefas de evangelização nos territórios de missão. Trata-se de apoiar instituições necessárias para estabelecer e consolidar a Igreja mediante os catequistas, os seminários, os sacerdotes; e também de oferecer a própria contribuição para o melhoramento das condições de vida das pessoas em países nos quais são mais graves os fenómenos de pobreza, subalimentação sobretudo infantil, doenças, carência de serviços médicos e para a instrução. Isto também faz parte da missão da Igreja. Anunciando o Evangelho, ela toma a peito a vida humana em sentido pleno. Não é aceitável, afirmava o Servo de Deus Paulo VI, que na evangelização se descuidem os temas relativos à promoção humana, à justiça e à libertação de todas as formas de opressão, obviamente no respeito pela autonomia da esfera política. Não se interessar pelos problemas temporais da humanidade significaria «esquecer a lição que vem do Evangelho sobre o amor ao próximo que sofre e está em necessidade» (cf. Exort. ap. Evangelii nuntiandi31.34); não estaria em sintonia com o comportamento de Jesus, o qual «percorria as cidades e as aldeias, ensinando nas sinagogas, proclamando a Boa Nova do Reino e curando todas as enfermidades e doenças» (Mt 9, 35).
Assim, através da participação co-responsável na missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora para a realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade. Os desafios que ela encontra chamam os cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a missão faz parte integrante deste caminho com todos. Nela conservamos, embora em vasos de barro, a nossa vocação cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o testemunho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e acreditado na Igreja.
O Dia Missionário reavive em cada um o desejo e a alegria de «ir» ao encontro da humanidade levando Cristo a todos. Em seu nome concedo-vos de coração a Bênção Apostólica, em particular àqueles que mais trabalham e sofrem pelo Evangelho.
Vaticano, 6 de Janeiro de 2011, Solenidade da Epifania do Senhor.

BENEDICTUS PP. XVI

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                   Benedictus XVI                     
                                      Joseph  Ratzinger




                     ATIVIDADES DO SANTO PADRE
                                  PAPA BENTO XVI


OUTUBRO DE 2011
2 Domingo
Praça de São Pedro
, 12h
Angelus
(Vídeo)
Palavras do Santo Padre
 
[InglêsItalianoPortuguês]
Quarta-feira
Praça de São Pedro
, 10h30
Audiência Geral
(Vídeo)
Salmo 23 [AlemãoEspanholFrancêsInglês,ItalianoPortuguês]
9 XXVIII Domingo “per annum” 
Visita Pastoral a Lamezia Terme (Itália)
12 Quarta-feira
Praça de São Pedro
, 10h30
Audiência Geral
(Vídeo)
Salmo 126 
[AlemãoEspanholFrancêsInglês,ItalianoPortuguês]
16 XXIX Domingo“per annum” Basílica Vaticana, 9h30
Santa Missa pela Nova Evangelização
Indicações
Livrete da Celebração
19 Quarta-feira
Praça de São Pedro
, 10h30
Audiência Geral
23 XXX Domingo “per annum” Praça de São Pedro, 10h
CAPELA PAPAL 
Canonização dos Beatos:
- Guido Maria Conforti
- Luigi Guanella
- Bonifacia Rodríguez De Castro
2Quarta-feira
Praça de São Pedro
, 10h30
Oração para preparação do Encontro de Assis
Audiência Geral
30 Domingo
Praça de São Pedro
, ore 12.00
Angelus


Paróquia São Lucas Evangelista

Bairro Conj. Guajará I, Cidade Ananindeua.
Região de São Vicente de Paulo
 
Contato:
Rua WE 64, N.º01Conj. Guajará I
67110-000 - Ananindeua (PA)

Fone: (91) 3279-2621
Padroeiro:   São Lucas Evngelista

 
Administração:  PÁROCO:   Pe. Antônio José Garcia   (Nasc.: 04/07/1951 - Ord.: 26/05/1978)


NOSSOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
                                                    http://www.fundacaonazare.com.br/

Fundação Nazaré

Data: 2011
Fonte: CNBB
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011
Tema: “Fraternidade e a vida no planeta”.
Lema: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22)
OBJETIVO GERAL
Contribuir para o aprofundamento do debate e busca de caminhos de superação dos problemas ambientais provocados pelo aquecimento global e seus impactos sobre as condições da vida
no planeta.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 – Viabilizar meios para a formação da consciência ambiental em relação ao problema do aquecimento global e identificar responsabilidades e implicações éticas.
2 – Promover a discussão sobre os problemas ambientais com foco no aquecimento global.
3 – Mostrar a gravidade e a urgência dos problemas ambientais provocados pelo aquecimento global e articular a realidade local e regional com o contexto nacional e planetário.
4 – Trocar experiências e propor caminhos para a superação dos problemas ambientais relacionados ao aquecimento global.


ESTRATÉGIAS
1 – Denunciar situações e apontar responsabilidades no que diz respeito aos problemas ambientais decorrentes do aquecimento global.
2 – Propor atitudes, comportamentos e práticas fundamentados em valores que tenham a vida como referência no relacionamento com o meio ambiente.
3 – Mobilizar pessoas, comunidades, Igrejas, religiões e sociedade para assumirem o protagonismo na construção de alternativas para a superação dos problemas socioambientais decorrentes do aquecimento global.


JULGAR
1 – Introdução O nosso Deus é o Deus da vida A fé implica compromisso com a natureza (Moltmann) A conversão inclui novas relações:
o com Deus
o consigo mesmo
o com as pessoas
    família
    comunidade
    sociedade
o com as outras criaturas
o com o meio ambiente

2 – A literatura sapiencial A beleza da criação (SL 8) O Espírito de Deus sustenta e renova a criação (SL 104)

3 – A Trindade, a criação e a vida Encarnação: nova criação Prólogo de João – por ele tudo foi feito Colossenses – O primogênito da criação O mistério pascal A vida no Espírito Efésios – reunir em si todas as coisas, as da terra e as do céu Apocalípse – Novo céu e nova terra A solidariedade com os outros e com o mundo

4 – A fé canta a beleza do mundo criado Cântico de Misael, Ananias e Azarias Cântico das criaturas – São Francisco de Assis

5 – Negação do projeto de Deus: domínio da morte Negação do projeto salvífico de Deus Criação e destruição Comunhão e instrumentalização Descompromisso com a vida


SOCIAL
1 – Denunciar Ausência de uma política pública específica para defesa social e civil vinculada a emergências climáticas e ambientais Necessidade de redefinição de um efetivo projeto nacional voltado para as questões climáticas e ambientais que tenha como centro a valorização da vida Ingerência de grupos e interesses econômicos anti-ambientalistas nas políticas ambientais.

2 – Propor Controle social sobre as políticas públicas ambientais Políticas públicas com objetivos claros de prevenção e superação de situações de risco, que não visem somente a assistência em situações emergenciais pontuais Organização de uma efetiva defesa civil como projeto nacional, com controle da sociedade.

3 – Mobilizar Pressionar o Congresso Nacional para manter conquistas legais Pressionar os organismos competentes de controle sobre as ações do executivo em todos os níveis de governo (Município, Estado e União) Exigir das autoridades competentes dos três Poderes da República a garantia de direitos das populações menos favorecidas que garanta um processo de inclusão social Apoiar Organizações sócio-ambientais idôneas que atuam em todo o território nacional.



ANO XCVIII N° 479
Edição de DE 07 A 13 OUTUBRO DE 2011  

Fonte: Fundação Nazaré 
A barra do manto de Jesus
 
Dom Alberto Taveira Corrêa
ARCEBISPO METROPOLITANO DE BELÉM
“Uma grande multidão acompanhava Jesus e o apertava de todos os lados. Estava aí uma mulher que havia doze anos sofria de hemorragias e tinha padecido muito nas mãos de muitos médicos; tinha gastado tudo o que possuía e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais. Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se, na multidão, por detrás e tocou-lhe no manto. Ela dizia: Se eu conseguir tocar na roupa dele, ficarei curada. Imediatamente a hemorragia estancou, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele e, voltando-se para a multidão, perguntou: Quem tocou na minha roupa? Os discípulos disseram: Tu vês a multidão que te aperta, e ainda perguntas: Quem me tocou? Ele olhava ao redor para ver quem o havia tocado. A mulher, tremendo de medo ao saber o que lhe havia acontecido, veio, caiu-lhe aos pés e contou toda a verdade. Jesus então disse à mulher: Filha, a tua fé te salvou. Vai em paz e fica livre da tua doença” (Cf. Mc 5, 24-34; Lc 8, 42-48).
O Cardeal Martini, Arcebispo emérito de Milão, na mais lida e comentada de suas cartas pastorais (“Il lembo del mantello” - Carta Pastoral 1991-1992) oferece o ponto de partida de reflexão neste Círio de 2011. Três realidades chamam atenção: a multidão que acorre em massa, o mistério de cada pessoa e a experiência de Deus, a que somos todos chamados.
Há uma multidão anônima que se espreme em torno de Jesus. Muitos o tocam, mas não acontece nada; ninguém se distingue com um desejo próprio. No meio da massa, uma mulher vem à tona. Ela tem um projeto bem definido e uma grande fé. Jesus lhe dirá depois “Filha, a tua fé te salvou”. Tem tamanha confiança em Jesus que pensa que apenas o contato com a barra de seu manto bastará para curá-la. Entra em contato autêntico com Jesus, de tal forma que ele mesmo percebe e proclama publicamente. Do meio da massa uma pessoa se manifesta!
Noutras ocasiões Jesus fala, ordena, toca nas pessoas. Aqui é suficiente a barra de um manto, quem sabe cheio da poeira das estradas, para estabelecer um contato pessoal da mulher com Jesus! Se o plano de salvação do Pai abraça tudo o que existe e a missão do Filho e do Espírito abrange toda a criação, todos os meios para comunicar a boa nova podem ser adotados por Deus para tocar o coração humano. Muitos foram tocados até pela sombra de Pedro nos Atos dos Apóstolos (Cf. At 5, 12-16). No correr da história da Igreja, a liberalidade do amor de Deus se serviu de inúmeras pessoas para sinalizar que o Senhor Jesus permanece conosco até o fim dos tempos.
Também nossas procissões, nossos gestos, o canto, as promessas e a corda do Círio podem ser como a veste a ser tocada para estabelecer o contato com as realidades sagradas, ainda mais quando somos conduzidos pelas mãos maternas da Virgem de Nazaré, que aceitou ser escrava do Senhor para que o Verbo de Deus se fizesse carne. E todas as gerações a proclamam bem-aventurada, como fazemos agora. Todas as coisas boas que fazemos nos dias do Círio, com nossa vibração e nossas emoções, podem ser espaços que o Verbo de Deus não desdenha. São orlas de seu manto, através das quais pode oferecer a graça da salvação.
Mas a barra da roupa de Jesus é apenas um pedaço de seu manto. O manto nos leva a quem o veste e é mais importante do que a roupa! É necessário que do meio da multidão cada pessoa saiba que tem nome e história, que é amada e levada a sério por Deus e diga seu sim a Ele, a modo de Maria em Nazaré. O Círio é mutirão de evangelização e experiência de conversão para quem dele participa. Quem apenas “assiste”, joga fora a grande oportunidade, um presente de Deus. Queremos viver o Círio como acontecimento de fé, muito maior do que o alcance cultural do evento.
A corda que se estende por nossas ruas, atrelada à berlinda que conduz a imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré, é um dos sinais do desejo profundo existente em nossos corações de um contato com o que é sagrado. E Deus sabe o quanto este sinal tem sido importante para tantos de nós. Entretanto, mais importante do que um pedaço de corda, levado para casa como lembrança, será atrelar a própria vida ao Senhor e à sua Igreja. É a experiência magnífica descrita pelo profeta Oséias: “Sim, fui eu quem ensinou Efraim a andar, segurando-o pela mão. Só que eles não percebiam que era eu quem deles cuidava. Eu os lacei com laços de amizade, eu os amarrei com cordas de amor; fazia com eles como quem toma uma criança ao colo e a traz até junto ao rosto. Para dar-lhes de comer eu me abaixava até eles” (Os 11, 3-4).
Em nome da humanidade, a imagem de Nossa Senhora de Nazaré traz nos braços o troféu da vitória, Jesus Menino! Ternura nos braços e no olhar, para fazer-nos de novo como crianças acolhidas no regaço. Mãe e Filho! Em Jesus Cristo está nossa vida e nossa esperança de Ressurreição. Sem Ele nada podemos fazer. A Mãe que o Pai preparou para seu Filho amado continuará proclamando no Círio e em todos os dias de nossa vida: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2, 5). É o jeito de Maria nos dizer “Feliz Círio”!
 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Anjos de luz

                          

MENSAGEM DO ARCEBISPO METROPOLITANO PARA O CÍRIO DE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ 2011

"Nínguem resiste ao Círio"




Aproxima-se uma das maiores festas religiosas do mundo católico, cujos benefícios alcançam toda a sociedade na Arquidiocese de Belém e em todo o Pará, lançando pontes para outras regiões que se beneficiam do Círio de Nazaré. Apraz-me apresentar o ensinamento da Igreja, na V Conferência Geral do Episcopado latino-americano e caribenho, para ajudar-nos a viver o Círio 2011, aplicando-o ao nosso ambiente de fé.

O precioso documento considera as manifestações de piedade popular como um dos lugares privilegiados para o encontro com Jesus Cristo. Nas peregrinações, romarias e procissões, o povo de Deus se reconhece em caminho. Nos inúmeros peregrinos que acorrem a Belém, celebra-se a alegria de se sentir imerso em meio a tantos irmãos, caminhando juntos para Deus que os espera. O próprio Cristo se fez peregrino e caminha ressuscitado entre os pobres.

A decisão de caminhar em direção ao santuário já é uma confissão de fé, o caminhar é um verdadeiro canto de esperança e a chegada é um encontro de amor. O olhar do peregrino para a imagem da Virgem de Nazaré simboliza a ternura e a proximidade de Deus e da Mãe de Deus. O amor se detém, contempla o silêncio, desfruta dele em silêncio. Também se comove, derramando todo o peso de sua dor e de seus sonhos. A súplica sincera, que flui confiadamente, é a melhor expressão de um coração que renunciou à auto-suficiência, reconhecendo que, sozinho, nada é possível. Um breve instante de pedido sintetiza uma viva experiência espiritual.

Peregrinos do Círio somos todos nós, chamados a viver a experiência de um mistério que nos supera, uma realidade que envolve a vida de Igreja e supera nossa família, nosso bairro e nosso trabalho. Na Basílica Santuário Arquidiocesano de Nazaré, esperamos tomar decisões que marquem nossas vidas. O Círio e a Basílica contêm muitas histórias de conversão, de perdão e de dons recebidos que milhões de pessoas poderiam contar.

A piedade popular penetra delicadamente a existência pessoal de cada fiel e ainda que se viva em uma multidão, envolve toda a nossa vida. Nos diferentes momentos da luta cotidiana, muitos de nós recorremos a algum sinal do amor de Deus: um crucifixo, uma medalha, um rosário, uma vela que se acende para acompanhar um filho em sua enfermidade, um Pai Nosso recitado entre lágrimas, uma Ave-Maria, uma promessa, uma corda que nos faz próximos uns dos outros para nos aproximar de Deus, um olhar carinhoso para a imagem querida de Maria, um sorriso dirigido ao Céu em meio a uma simples alegria.

Nossa piedade popular mariana é uma maneira legítima de viver a fé, um modo de se sentir parte da Igreja e uma forma de ser missionários, onde se recolhem as mais profundas vibrações de nosso coração, de nossa cultura e mais ainda de nossa fé. No ambiente de secularização em que vivem nossos povos, o Círio continua sendo uma poderosa confissão do Deus vivo que age na história e um canal de transmissão da fé. O caminhar juntos para o santuário e a participação em outras manifestações da piedade popular, levando também os filhos ou convidando a outras pessoas, é em si mesmo um gesto evangelizador pelo qual o povo cristão evangeliza a si mesmo e cumpre a vocação missionária da Igreja. (Cf. Documento de Aparecida 259-264)

Não haja uma casa sem os sinais da devoção mariana! Apresentem-se o Rosário, as imagens da Virgem de Nazaré, os cartazes do Círio com tantos rostos de gente nossa, e as recordações dos votos feitos a Deus. Enfeitem-se as ruas e as casas com profusão de flores e cores. Continuem a ressoar os "vivas", as buzinas e os fogos de artifício. Emocionem-se todos, sem acanhamento! A cada pessoa que acolhe esta mensagem, como pastor da Igreja de Belém, entrego a tarefa de "não resistir ao Círio" e envolver, a modo de missão, seus parentes, amigos e vizinhos para a grande festa da Igreja em nossa Arquidiocese. Feliz Círio para todos!



Dom Alberto Taveira Corrêa
ARCEBISPO METROPOLITANO DE BELÉM DO PARÁ



Fonte: http://www.servaltar-belem.blogspot.com/

terça-feira, 11 de outubro de 2011

PROGRAMAÇÃO LITÚRGICA




CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DAS 15 NOITES DE CÍRIO MUSICAL 2011:


09/10 - Padre Antônio Maria
10/10 - Banda Anjos de Resgate
11/10 - Dunga
12/10 - Cassiano
13/10 - Pe. Joãozinho e Salete
14/10 - DDD
15/10 - Davidson
16/10 - Jake
17/10 - Cosme
18/10 - Diego Fernandes e Jonhi
19/10 - Adoração e Vida
20/10 - Irmã Kely Patricia
21/10 - Adriana
22/10 - Missionário Shalom e Maria do Rosário
23/10 - Suely Façanha

Programação Do Círio de Nazaré


CICLORROMARIA - dia 15 de outubro, às 8h, na Praça Santuário.
MISSA ROMARIA DA JUVENTUDE - dia 15 de outubro, às 16h, paróquia de Sta. Maria Gorethe.
ROMARIA DA JUVENTUDE - dia 15 de outubro, às 17h, saindo da paróquia de Sta. Maria Gorethe
para a Praça Santuário.
Romaria das crianças - dia 16 de outubro, iniciando com missa campal na Praça Santuário, às 7h.
PROCISSÃO DA FESTA - dia 23 de outubro, na Praça Santuário, às 8h.
missa de encerramento - dia 23 de outubro, às 19h30, na Praça Santuário, celebrada pelo
Arcebispo de Belém.
SUBIDA DA IMAGEM - dia 24 de outubro, às 5h30, na Basílica-Santuário de Nazaré.
missa do recírio - dia 24 de outubro, às 6h, na Praça Santuário.
recírio para o colégio gentil - dia 24 de outubro, às 7h, na Praça Santuário.
programa litúrgico-religioso da quinzena
de segunda a sábado
5h15 Terço da Alvorada
5h45 Missa e Consagração
7h Missa e Consagração - TV Rede Viva
HORÁRIO DE VERÃO (a partir do dia 17/10)
5h15 Terço da Alvorada
6h Missa e Consagração - TV Rede Viva
7h15 Missa e Consagração
8h30 Romaria com Missa* (ver pauta)
(*Sábado: Romaria com Missa às 9h)
10h Romaria das Escolas (sem missa)
12h Missa e Consagração
15h Adoração Eucarística e Novena
17h Santo Terço
18h Missa na Basílica-Santuário (ver pauta) - TV Nazaré
19h30 Missa na Praça Santuário
21h Santo terço e novena
MISSAS AOS DOMINGOS
Manhã 6h30 - 7h30 (Praça Santuário) %u2013 10h
Tarde 12h %u2013 16h30 - 18h
Noite 19h30 (Praça Santuário)
CONFISSÕES
De segunda a domingo, entre 6h e 21h
PAUTA DA ROMARIA ÀS 8H30 COM MISSA (SÁBADO, ÀS 9H)
10/10 2ª-feira. Fiéis em Geral
11/10 3ª-feira. Confraria de Nossa Senhora de Nazaré e de São José / Congregação Mariana
12/10 4ª-feira. Legião de Maria
13/10 5ª-feira. Colégio Filhas de Sant%u2019Ana
14/10 6ª-feira. Movimento Divina Misericórdia
15/10 sábado. Pastoral da Saúde e Enfermos
17/10 2ª-feira. Colégio Santa Catarina e Colégio Nazaré
18/10 3ª-feira. Colégios Salesianos
19/10 4ª-feira. Colégios Preciosinas e Colégio Santo Antônio
20/10 5ª-feira. Colégio São Paulo
21/10 6ª-feira. Apostolado da Oração
22/10 sábado. Pastoral da Pessoa Idosa
Missa na BASÍLICA-Santuário, às 18h
09/10 Domingo Caminho Neocatecumenal
10/10 2ª-feira. Guardas Paroquiais
11/10 3ª-feira. Grupo de Oração Terço dos Homens (GOTH)
12/10 4ª-feira. Movimento Focolare
13/10 5ª-feira. Pastoral Universitária
14/10 6ª-feira. RCC
15/10 sábado. Povo em geral
16/10 domingo Pastoral do Dízimo / Guardas
17/10 2ª-feira. Novas Comunidades
18/10 3ª-feira. Médicos / Profissionais da Saúde / Defesa Civil / Cruz Vermelha
19/10 4ª-feira. Religiosos(as) / Movimentos Missionários
20/10 5ª-feira. Clero e Vocações Sacerdotais
21/10 6ª-feira. Dimensão Familiar
22/10 sábado. ANEC / Educadores / Professores
23/10 domingo Povo em geral
PREGADORES DA QUINZENA
Dia 9 de outubro - Círio de Nazaré:
- Missa na Catedral: Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém - PA
- Missa da chegada do Círio: Dom Teodoro Mendes Tavares, Bispo Auxiliar de Belém - PA
- Missa da abertura da Quinzena: Dom Anuar Battisti, Arcebispo Metropolitano de Maringá - PR
Dia 10 de outubro:
Dom José Palmeira Lessa, Arcebispo Metropolitano de Aracaju - SE
Dia 11 de outubro:
Dom Philip Dickmans, Bispo Diocesano de Miracema do Tocantins - TO
Dia 12 de outubro:
Dom Flávio Giovenale, Bispo Diocesano de Abaetetuba - PA
Dia 13 de outubro:
Dom Francisco José Zugliani, Bispo Emérito de Amparo – SP
fonte: Site ofical do círio